sábado, 26 de janeiro de 2008

Viva!!!





Quando a saudade apertar
Quando a tristeza surgir
Quando a alegria desaparecer
Quando o vazio chegar
Abra a porta, a janela
Abra o mundo para a vida entrar.

Quando o corpo tremer
Quando o soluço gritar
Quando a lágrima cair
Quando sentir-se sacudida pelos soluços
Não se feche, não se desespere
Permita que reconheça
Que além de sorrir, você sabe chorar.

Quando despontar o dia
Ao invés de chorar, sorria
Quando o crepúsculo chegar
Quando a lua surgir
Quando a primeira estrela brilhar
Pare um pouco seus pensamentos,
E aprenda a sonhar.

Quando sentir-se sozinha em meio a multidão
Esqueça o medo que tinha
De um dia chegar a solidão
E viva a vida calmamente
Como se tudo fosse fantasia
Como se somente existisse utopia
E viva...com alegria.

Quando a realidade chegar
E as cores se transformarem em nada
Não se esqueça de lembrar
Que tudo faz parte da vida
Tudo a completa...
E viva!!!

sábado, 12 de janeiro de 2008

Flores Tristes






"Existia na Ásia as "Flores Tristes",
as quais foram dotadas o nome de "estrelas perdidas".
É uma antiga lenda, segundo a qual, essas flores são
estrelas que se perderam durante a noite e caíram na terra.
O comovente é que seus ramos longos e frios parecem atirar-se
inutilmente do espaço para a liberdade perdida.
Como os homens: cada um de nós perdeu, irremediavelmente,
alguma coisa na vida...
Um caminho, uma esperança, uma felicidade."

Anônimo.

sábado, 5 de janeiro de 2008

Belo Horizonte



Como vai BH?
Ouve a voz da montanha
Como vai?
Sei de cor meu lugar
Belo Horizonte
Quando cai a tarde em meu coração
Liberdade a praça das paixões

Se distante a saudade quer chegar
Quem feriu a linda serra do curral
Luz da lua apareceu
Como se fosse sonho meu
Como se fosse bom

Manacá como vai?
Dama da noite como vai?
Sei de cor meu lugar
Salve a floresta
Vem andar no prado – Cidade jardim
Hoje é festa na dor das capitais
Nas cinzas dos quintais

Se entreguei meu coração num dia assim
Li seu nome na palmeira imperial
Encantado descobri
Flor de minas
Bem ou mal.

Flávio Venturini