Escrever livremente é experimentar um momento de doçura que a gente em silêncio transforma em palavras.
Momento profundamente singular e magicamente passível de concretude
- expresso e desvendado -
da nossa poesia oculta.
sábado, 15 de novembro de 2008
O vento (Quintana)
No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas
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