Desce o poente
Na tarde vazia
Vão prateado
Da noite sem cor.
Em nuvens pesadas
E na penumbra sombria
Fácil é sentir-se perdido e só.
Na tarde vazia
Vão prateado
Da noite sem cor.
Em nuvens pesadas
E na penumbra sombria
Fácil é sentir-se perdido e só.
Por uma vida tola em que se omite
Por sonhos sempre desfeitos
Por quem chora ou já chorou.
Tudo o que hoje é presente
Se transformará em lembrança
Em versos simples...
Nos vestígios de um poeta.
Por sonhos sempre desfeitos
Por quem chora ou já chorou.
Tudo o que hoje é presente
Se transformará em lembrança
Em versos simples...
Nos vestígios de um poeta.
Maria Lucia de Almeida
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