Escrever livremente é experimentar um momento de doçura que a gente em silêncio transforma em palavras. Momento profundamente singular e magicamente passível de concretude - expresso e desvendado - da nossa poesia oculta.
sábado, 19 de dezembro de 2009
Aquarela
Por quais caminhos
vagueia a tua alma?
Em que cais
manténs preso o coração?
Será alguma doce lembrança,
ou quem sabe, um triste adeus.
O que sonhas, bela menina
Enquanto o artista
- na suavidade do pincel -
busca retratar tua emoção.
Maria Lúcia de Almeida
(Aquarela de Bruno de Almeida Nazareth)
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Um comentário:
Muitas vezes o coração ancorou num cais e nele ficou.A alma seguiu seu caminho...só o artista, seja poeta ou pintor, consegue dizer isso sem palavras...
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