Se um dia
Sentir-se muito cansaço,
Cansado de tudo
Cansado do nada
Abra a cortina do alvorecer
E deixe cair estrelas no gramado.
Namore a lua que surge mais tarde
Desvende caminhos no cheiro da noite
Recorde os tantos lugares visitados
Vislumbre os que ainda sonha conhecer.
Sinta no corpo a leveza do vento
Sentir-se muito cansaço,
Cansado de tudo
Cansado do nada
Abra a cortina do alvorecer
E deixe cair estrelas no gramado.
Namore a lua que surge mais tarde
Desvende caminhos no cheiro da noite
Recorde os tantos lugares visitados
Vislumbre os que ainda sonha conhecer.
Sinta no corpo a leveza do vento
O frescor das primeiras chuvas
E a gostosa sensação do arrepio.
Lembre-se do perfume das tardes da infância
Do aconchego das velhas amizades
Do tesão de todos os amores
Da magia de cada amanhecer.
E lembre-se mais...
Basta que você queira
E tudo acontece novamente:
No ser, pelo ser, para o ser
Nesse nosso lindo viver.
Então, por favor, meu irmão
Dê uma nova chance a você!
E a gostosa sensação do arrepio.
Lembre-se do perfume das tardes da infância
Do aconchego das velhas amizades
Do tesão de todos os amores
Da magia de cada amanhecer.
E lembre-se mais...
Basta que você queira
E tudo acontece novamente:
No ser, pelo ser, para o ser
Nesse nosso lindo viver.
Então, por favor, meu irmão
Dê uma nova chance a você!
Maria Lucia de Almeida
2 comentários:
Lúcia : adorei este seu poema e me identifiquei demais com o meus estilo literário.
Lindo.
Abraços,
Gil.
Corrigindo : "meu estilo literário"
Abraços.
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