Escrever livremente é experimentar um momento de doçura que a gente em silêncio transforma em palavras.
Momento profundamente singular e magicamente passível de concretude
- expresso e desvendado -
da nossa poesia oculta.
sábado, 15 de agosto de 2009
Minha lembrança
Mesmo com tantas chuvas e trovoadas
Mesmo com tantos choros de pesar
Varei o negro véu das madrugadas
Andei pelos encantos de te amar!
Maria Lucia de Almeida (Aquarela de Haroldo Nazareth)
Um comentário:
Linda e romântica como gosto!
Beijos!
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