Escrever livremente é experimentar um momento de doçura que a gente em silêncio transforma em palavras.
Momento profundamente singular e magicamente passível de concretude
- expresso e desvendado -
da nossa poesia oculta.
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Cantigas de viver
No ar
Os perfumes do inverno
Vão compondo
Cantigas de viver
Que a chuva traz.
Ora sou música,
Ora danço
Nas águas que se desmancham
Sem deixar vestígios
- numa clara certeza repetida -
De que sempre haverá
Um novo começo.
2 comentários:
Prezada amiga,
Gostei muito do seu poema: lindo, leve, solto, saltitante como a chuva. Abs> Silvio Persivo
Obrigada,Silvio. Muito lindos são seus poemas. Volte sempre. Abraços.
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