Sente falta de amparo,
Sentar em uma mesa de bar,
Fumar, beber, desabafar.
Carência que não enxerga a verdade
De uma mesma máscara que sempre disfarça:
A inveja, a mentira, a falsidade.
Mas coração carente nem se toca
São segredos revelados em noites mornas
Cicatrizes - todas ali expostas -
Com o vento da noite a soprar.
E foram tantas as vezes,
De apelos por compaixão
Tanta confiança desperdiçada
Por aquela falsa amizade
Frágil, feito bolha de sabão.
Maria Lucia de Almeida
E foram tantas as vezes,
De apelos por compaixão
Tanta confiança desperdiçada
Por aquela falsa amizade
Frágil, feito bolha de sabão.
Maria Lucia de Almeida
2 comentários:
gostei de seu cantinho , muito poetico.
bjs
http://eueminhasplantinhas.blogspot.com.br/
Obrigada, Simone! Volte sempre!
beijos
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